Características e regras de La Karavelo
1. Identidade e características gerais
La Karavelo (LK) é uma editora internacional, que usa a língua internacional Esperanto, cuja revista se dedica genericamente a assuntos culturais. LK também edita livros. Desenvolve acções culturais diversas sem fins lucrativos, com o escopo de divulgar o esperanto, e com o objectivo geral de servir os ideais internacionais de paz, tolerância e justiça. Nenhum colaborador de LK recebe honorários porque esta editora não proporciona lucros ao seu proprietário.
2. Propriedade
La Karavelo pertence ao seu fundador, director e redactor João José Santos.
A publicação de um artigo, a aceitação de um novo colaborador, assim como qualquer outra resolução relativa a esta editora e revista, dependem apenas das decisões do seu proprietário.
"La Karavelo" é uma marca registada em Portugal. Todos os direitos deste sítio na internet e das edições de La Karavelo pertencem ao seu proprietário.
3. Línguas da revista, temas, lugar de edição
Do n.º 1 ao n.º 27 (1.ª série de LK), esta revista foi editada em esperanto. Na 2.ª série, que começa com o n.º 28, alguns artigos são traduzidos para português. Assim, a revista abre-se a um número muito mais vasto de colaboradores e de leitores. La Karavelo é totalmente produzida pelo seu redactor. Os colaboradores são esperantistas ou lusófonos que escrevem ou traduzem os artigos, e auxiliam o redactor no trabalho de revisão. Não representa qualquer tipo de discriminação linguística o facto de LK apresentar alguns artigos em português mas não noutras línguas. Pelo facto de se tratar de uma iniciativa de um português, é natural e lógico que a revista procure sinergias com o público do país onde é editada.
A revista usa o esperanto actualmente escrito e falado pelos esperantistas, observando o dicionário Plena Ilustrita Vortaro (PIV) como a sua principal obra de referência, que no entanto está longe de ser incontestável. LK usa a língua portuguesa escrita em Portugal e anterior ao Acordo Ortográfico de 1990, independentemente da nacionalidade do autor do artigo. Esta disposição tem por objectivo a homogeneidade da revista.
4. Sobre a neutralidade do esperanto e de LK
O esperanto é totalmente neutral relativamente a política, religião, interesses nacionais, doutrinas e a outros assuntos. Contudo, o sentido de neutralidade não significa que o esperanto não deva ser usado nesses meios. Precisamente pelo facto do esperanto ser neutral, ele pode e deve ser usado por qualquer pessoa ou por qualquer agrupamento humano, se os objectivos forem pacíficos.